As vezes tenho a impressão de andar por caminhos errantes. Solitária e imprecisa vago entre árvores cujas folhas já não se sustentam mais. Cadentes encontram o chão e assim como eu se deitam na neve a espera de um anjo ou um demônio capaz de lhes tirar daquele lugar.
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17 de fev. de 2010
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