28 de mar. de 2011

Segunda-feira

Um tempo atrás assisti a um filme chamado "A caixa". Nele, um casal em dívidas recebe uma estranha caixa contendo um botão e paralelamente uma proposta: Apertando o botão, o casal ganhará 1 milhão de dólares; entretanto, uma pessoa (que eles não conhecem) em qualquer parte do mundo, morrerá.

Passa-se, então, uma corrida contra o tempo e a dúvida inevitável entre apertar e receber a solução de seus problemas ou não apertar e não ter que sacrificar alguém.

Apesar de meus dedos estarem formigando neste momento para eu contar mais sobre o filme, não o farei. Simplesmente porque quero muito que você o assista, independepende de quem esteja lendo este post, pois acredito que o conhecimento deve ser disseminado e irão adquiri-lo melhor assistindo ao filme e não neste curto post.

Entretanto, é necessário dizer que eles apertarão o botão, escolhendo o seu bem pessoal ao bem da maioria. É claro que a maioria aqui está representada pela vida de uma pessoa que morrerá após a escolha de apertar o botão. Não é maioria absoluta, mas no contexto filosófico do filme, esta vida representa a vida de toda uma sociedade que espera passivamente para morrer ao toque de um botão.


No entanto, se o casal do filme conhecesse a filosofia de Platão, logo saberiam que fizeram a pior escolha da vida deles - como puderam constatar na experiência mais tarde. 

Platão diz que o homem justo e bom é aquele que escolhe o bem da maioria mesmo que isto implique em sacrificar seu bem pessoal; pois caso contrário, o injusto (você, no caso) estaria fadado às ruinas, a uma vida sem virtudes. 

E foi este conhecimento que faltou aos protagonistas. Mas não poderá, necessariamente, faltar a você também.

Pense Nisto e boa semana a todos!!

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Um tempo atrás assisti a um filme chamado "A caixa". Nele, um casal em dívidas recebe uma estranha caixa contendo um botão e paralelamente uma proposta: Apertando o botão, o casal ganhará 1 milhão de dólares; entretanto, uma pessoa (que eles não conhecem) em qualquer parte do mundo, morrerá.

Passa-se, então, uma corrida contra o tempo e a dúvida inevitável entre apertar e receber a solução de seus problemas ou não apertar e não ter que sacrificar alguém.

Apesar de meus dedos estarem formigando neste momento para eu contar mais sobre o filme, não o farei. Simplesmente porque quero muito que você o assista, independepende de quem esteja lendo este post, pois acredito que o conhecimento deve ser disseminado e irão adquiri-lo melhor assistindo ao filme e não neste curto post.

Entretanto, é necessário dizer que eles apertarão o botão, escolhendo o seu bem pessoal ao bem da maioria. É claro que a maioria aqui está representada pela vida de uma pessoa que morrerá após a escolha de apertar o botão. Não é maioria absoluta, mas no contexto filosófico do filme, esta vida representa a vida de toda uma sociedade que espera passivamente para morrer ao toque de um botão.


No entanto, se o casal do filme conhecesse a filosofia de Platão, logo saberiam que fizeram a pior escolha da vida deles - como puderam constatar na experiência mais tarde. 

Platão diz que o homem justo e bom é aquele que escolhe o bem da maioria mesmo que isto implique em sacrificar seu bem pessoal; pois caso contrário, o injusto (você, no caso) estaria fadado às ruinas, a uma vida sem virtudes. 

E foi este conhecimento que faltou aos protagonistas. Mas não poderá, necessariamente, faltar a você também.

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