22 de jul. de 2010

A história de dois solitários


              Era uma vez uma poesia. Esta poesia foi concebida numa noite sem lua, quando dois amantes se viram pela última vez. Desde então, esta poesia percorre as páginas esquecidas do sentimento e tristemente procura alguém a quem possa amar. Eis a poesia solitária:

Preciso do teu abraço,
da tua voz no pé do meu ouvido.

Preciso que a chuva continue,
para que fiques aqui comigo.

Preciso da tua mão, no meu corpo a descobrir.
Preciso do teu sorriso, para minh'alma colorir.

[Preciso de ti]

                    O que a Poesia Solitária não sabia era que não muito distante, existia uma Bailarina que vivia igualmente só. Sua dança suave transmitia a dor de alguém que não tinha a quem amar...



                   Foi quando uma brisa leve arrastou a Poesia Solitária até os pés da Bailarina; ela abaixou-se para pegar a folha de papel, leu cada linha da Poesia Solitária e sorriu alegremente.
                   Desta forma, a poesia solitária e a bailarina uniram suas tristezas e nunca mais sentiram-se sós. 

FIM!

Obs.:  Apesar de eu ter escolhido dois personagens lúdicos para ilustrar esta história, jamais duvidem da veracidade da mesma.

4 comentários:

  1. Eu é quem nunca duvidaria. A poesia sempre sera solitária sem alguem para ler e entende-la, e fazer dela parte de se, conhecendo verso por verso e suas intenções.
    Feliz é os textos que encontra o seu leitor, ou a sua bailarina(linda).
    E essa bailarina eu conheço, a dona dos meus cantos e rimas, prosas e poesias. ^^ amo-te

    ResponderExcluir
  2. Há controvérsias? Quais?

    ResponderExcluir
  3. Amigo Blogueiro acompanhe as novidades do Marketing Político e Eleitoral do Brasil e do Maranhão sob a ótica da propaganda regional.
    Confira e não deixe de dá sua opinião.
    www.silvanolago.blogspot.com

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Sua vez de falar :)

22 de jul. de 2010

A história de dois solitários


              Era uma vez uma poesia. Esta poesia foi concebida numa noite sem lua, quando dois amantes se viram pela última vez. Desde então, esta poesia percorre as páginas esquecidas do sentimento e tristemente procura alguém a quem possa amar. Eis a poesia solitária:

Preciso do teu abraço,
da tua voz no pé do meu ouvido.

Preciso que a chuva continue,
para que fiques aqui comigo.

Preciso da tua mão, no meu corpo a descobrir.
Preciso do teu sorriso, para minh'alma colorir.

[Preciso de ti]

                    O que a Poesia Solitária não sabia era que não muito distante, existia uma Bailarina que vivia igualmente só. Sua dança suave transmitia a dor de alguém que não tinha a quem amar...



                   Foi quando uma brisa leve arrastou a Poesia Solitária até os pés da Bailarina; ela abaixou-se para pegar a folha de papel, leu cada linha da Poesia Solitária e sorriu alegremente.
                   Desta forma, a poesia solitária e a bailarina uniram suas tristezas e nunca mais sentiram-se sós. 

FIM!

Obs.:  Apesar de eu ter escolhido dois personagens lúdicos para ilustrar esta história, jamais duvidem da veracidade da mesma.

4 comentários:

  1. Eu é quem nunca duvidaria. A poesia sempre sera solitária sem alguem para ler e entende-la, e fazer dela parte de se, conhecendo verso por verso e suas intenções.
    Feliz é os textos que encontra o seu leitor, ou a sua bailarina(linda).
    E essa bailarina eu conheço, a dona dos meus cantos e rimas, prosas e poesias. ^^ amo-te

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