Não me permito ficar triste, mas a permissão não vem sempre de dentro de mim. Às vezes, queria continuar longe, sonhando, tangenciando a realidade; entretanto, outrora, pergunto-me o que é -de fato - a minha realidade. Será o sonho? Será o ódio? Será a doçura? Não sei.
Tu sabes?
Tu sabes?
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